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Cidadania

Quem defende os imigrantes

Luiz Eduardo Pesce de Arruda

 

Émile Durkheim, ao tratar dos fatos sociais, procurou estabelecer, como método, que o pesquisador mantivesse prudente distância em relação aos fatos, esforçando-se por preservar a objetividade e neutralidade, evitando dessa maneira contaminar a análise isenta. Neste artigo, portanto, procuremos manter a isenção para tentar compreender, antes de julgar.

 

A situação de vulnerabilidade em que vive o grande número de imigrantes hispânicos em São Paulo, particularmente os de origem boliviana e o risco social daí decorrente é um desses fatos que merece cuidadosa análise de parte das autoridades e atenção da opinião pública.

 

Analisemos, nesse sentido, um fato trágico, amplamente explorado pela mídia no final do ano passado: Foi confirmada em 11 de setembro de 2013 a morte de Diego Rocha Freitas Campos, 20 anos quarto suspeito de matar o menino boliviano Bryan Yanarico Capcha, 5 anos, na madrugada de 28 de junho daquele ano, na zona leste de São Paulo. O menino foi baleado e morto porque chorou durante o roubo à casa da família.

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